quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Hoje perdi a compustura!
Seja lá o que for que isso quer dizer.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Voltaste

Senti que me desejas. Muito!
Mas é tão tarde! Tão tarde!

sábado, 1 de novembro de 2008

Medo

Ando um pouco assustada!
Voltei a chorar!
Será do Outono ou da solidão em que me encontro?

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Sequelas afinal!

É bem verdade o que diz a minha psiquiatra.
Estou a passar a "ressaca" das divorciadas. Não só do esforço que fiz para deixar tudo para trás e seguir em frente mas de tudo o que aguentei esforçadamente e que não resultou.

sábado, 19 de julho de 2008

Num saco dourado com fitinha de seda

O tempo aqueceu, os dias cresceram
e eu descobri que consigo voltar a sonhar.
Dentro em pouco este blogue será guardado no baú das recordações.
Talvez dentro de um saco dourado, com uma fitinha de seda.

Não sem uma certa noltalgia derramo uma última lágrima por tudo o que ficou para trás.
E será sempre verdade este poema.

"todo o amor do mundo não foi suficiente porque o amor não serve de nada.
ficaram só
os papéis e a tristeza, ficou só a amargura
e a cinza dos cigarros e da morte.

os domingos e as noites que passámos a fazer planos
não foram suficientes e foram
demasiados
porque hoje são como sangue no teu rosto, são como lágrimas.

sei que nos amámos muito e um dia,
quando já não te encontrar em cada instante,
em cada hora,

não irei negar isso.
não irei negar nunca que te amei.
nem mesmo quando estiver deitado, nu, sobre os lençóis de outra(...)"


José Luís Peixoto, A criança em Ruínas, Ed . Quasi.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Cada vez mais...

Estás cada vez mais distante!

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Não te reconheço

É verdade que tive algumas recaídas mas de todas elas saí mais forte.
Quem és tu afinal?
Olha para trás e não te reconheço.
Será que foste apenas uma mistificação?

sábado, 26 de abril de 2008

Morte

Mato-te todos os dias um bocadinho.
De forma desequilibrada, aos tropeções, contra o vento.
Também morro muito em cada instante que te mato.
E depois fico aqui, parada, sem saber quem sou.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Um sonho...

É tão difícil matar um sonho de menina!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O tempo em que acreditei

Houve um tempo em que acreditei que te amava incomensuravelmente.
E nesses dias convenci-me que morreria se morresses.
Afinal estou aqui a viver cada momento sem ti.

Os tempos de felicidade são sempre tão fugazes!

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Ás vezes

Ás vezes ainda choro...muito!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Verão

Está tudo calmo nesta manhã de sol.
Escuto o silêncio...
Fecho os olhos e anseio o Verão das noites longas...

Só não sei o que fazer com elas!